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9 de setembro de 2011

Filme Nacional: "O Homem do Futuro"



Sinopse: Zero é um cientista genial, porém infeliz, que odeia a própria vida. Há 20 anos, foi humilhado publicamente na faculdade e perdeu o grande amor de sua vida, Helena. Prestes a ser demitido, Zero aciona, antes de totalmente concluído, o acelerador de partículas mais barato do mundo. O experimento fracassa, mas Zero acidentalmente volta ao passado e se vê diante da chance de alterá-lo.


Elenco: Wagner Moura, Alinne Moraes, Maria Luisa Mendonça, Fernando Ceylão, Gabriel Braga Nunes
Direção: Claudio Torres
Gênero: Comédia Romântica
Duração: 102 min.
Distribuidora: Paramount
Classificação: 10 Anos

Olá Pessoal!! Adoro cinema e devo admitir que estou cada vez mais encantada e orgulhosa do nosso cinema nacional. Por isso, segue a dica, assistam ao O Homem do Futuro, porque além de contar com um elenco brilhante, os efeitos especiais são dignos do cinema americano. O ator Wagner Moura nos surpreende, mais uma vez, com um verdadeiro show de interpretação.
Confesso que senti algumas semelhanças com os filmes Efeito Borboleta e De volta para o Futuro mas, a apreensão do significado se, valeria a pena ou não, voltar ao passado para resolver os nossos problemas futuros é o que intriga a humanidade e foi isso que me fez sair do cinema refletindo. Ou seja, será que valeria a pena mudar alguma coisa que já nos aconteceu? Será que gostaríamos mais da pessoa que nos tornaríamos? E quem seríamos? Teríamos os mesmos amigos? Os mesmos amores? Faríamos as mesmas escolhas? E quanto às escolhas dos demais, como ficariam? 
E a trilha sonora com a música Tempo Perdido do Legião tem tudo a ver com o roteiro. Tempos que não voltam mais mas, que é bom lembrar porque fazem parte da nossa história.
Assistam, vale a pena!

Tempo Perdido Legião Urbana


Todos os dias quando acordo,
Não tenho mais o tempo que passou
Mas tenho muito tempo
Temos todo o tempo do mundo.

Todos os dias antes de dormir,
Lembro e esqueço como foi o dia
"Sempre em frente,
Não temos tempo a perder".

Nosso suor sagrado
É bem mais belo que esse sangue amargo
E tão sério
E selvagem, selvagem, selvagem.

Veja o sol dessa manhã tão cinza
A tempestade que chega é da cor dos teus
Olhos castanhos

Então me abraça forte
E diz mais uma vez
Que já estamos distantes de tudo

Temos nosso próprio tempo,
Temos nosso próprio tempo,
Temos nosso próprio tempo.

Não tenho medo do escuro,
Mas deixe as luzes acesas agora,
O que foi escondido é o que se escondeu,
E o que foi prometido,
Ninguém prometeu.

Nem foi tempo perdido;
Somos tão jovens,
tão jovens,
tão jovens...

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